"Leiam Lélia Gonzalez!", convocou a filósofa americana Angela Davis em recente passagem pelo país. Filósofa, antropóloga, professora, escritora, militante do movimento negro e feminista precursora, Lélia Gonzalez foi uma das mais importantes intelectuais brasileiras do século XX, com atuação decisiva na luta contra o racismo estrutural e na articulação das relações entre gênero e raça em nossa sociedade. Com organização de Flavia Rios e Márcia Lima, Por um feminismo afro-latino-americano reúne em um só volume um panorama amplo da obra desta pensadora tão múltipla quanto engajada. São textos produzidos durante um período efervescente que compreende quase duas décadas de história — de 1979 a 1994 — e que marca os anseios democráticos do Brasil e de outros países da América Latina e do Caribe. Além dos ensaios já consagrados, fazem parte desse legado artigos de Lélia que saíram na imprensa, entrevistas antológicas, traduções inéditas e escritos dispersos, como a carta endereçada a Chacrinha, o Velho Guerreiro. O livro traz ainda uma introdução crítica e cronologia de vida e obra da autora. Irreverente, interseccional, decolonial, polifônica, erudita e ao mesmo tempo popular, Lélia Gonzalez transitava da filosofia às ciências sociais, da psicanálise ao samba e aos terreiros de candomblé. Deu voz ao pretuguês, cunhou a categoria de amefricanidade, universalizou-se. Tornou-se um ícone para o feminismo negro. Axé, Lélia Gonzalez! "É Lélia quem cria para mim essa identidade, essa terceira figura política, essa terceira identidade que compartilha das outras duas (ser mulher e ser negro), mas que tem um horizonte próprio de luta. Com Lélia Gonzalez, me defini politicamente para militar na questão da mulher negra." — Sueli Carneiro, filósofa, pedagoga, escritora e fundadora do Geledés "Eu sinto que estou sendo escolhida para representar o feminismo negro. E por que aqui no Brasil vocês precisam buscar essa referência nos Estados Unidos? Acho que aprendi mais com Lélia Gonzalez do que vocês aprenderão comigo." — Angela Davis, filósofa norte-americana
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Timberlake, E. M., Farber, M. Z., & Sabatino, C. A. (2002). The general method of social work practice (4th ed.). Boston: Allyn & Bacon. Timberlake, E. M. ...
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... is much higher than in the United States, with the prevalence in France being perhaps the highest (Heuveline and Timberlake 2004; Toulemon 1997).
HENRY TIMBERLAKE'S CHEROKEE WAR SONG 1. That Timberlake's memoir contains the first English translation of the words of a Native American song seems to have ...
But Timberlake seems to have had a bit more literary sensitivity - suggested by his translation of the Cherokee war song in his memoirs - than these earlier ...
Timberlake , Michael . 1985. " The World System Perspective and Urbanization . ” In Michael Timberlake ( ed . ) , Urbanization in the World Economy , 3-4 .
The poor tend to live in dwellings that are structurally unsuited to withstand the impact of environmental extremes (Wijkman and Timberlake 1984, pp.
To display and share his discoveries, in 1940 Johnson built the Timberlake Museum on his farm. It remained open to the public during the summer and for ...